terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Amanhã, 3 de Fevereiro, é dia de visitar a Tété. No Chapitô, ao longo dos anos, constituiu-se e instituiu-se um ideal, uma determinação: a vida não termina necessáriamente com a doença. Alí se toma conta - é isto mesmo, toma conta - do que não pode ser para deitar fora e que é o que de melhor temos em nós, a vontade. Se a Tété não fosse de "mandar vir à brava", o Chapitô era menos uma carta no baralho, eu digo um ás.
Lá estaremos para agradecer, que é o que eu vou fazer mais o Pedro Duarte. Com Música? É isso mesmo. f.t.